slide_m3_08

INFO ESTRADAS – RIO DE JANEIRO – Informações sobre as estradas e rodovias do Estado do Rio de Janeiro

Rodovias Estaduais:

Órgãos responsáveis:

Agetransp – Responsável pela fiscalização de rodovias estaduais concedidas

DER – Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro

Polícia Rodoviária Estadual – Batalhão de Polícia de Trânsito
Informações: (21) 3399-2420 Comandante – (21) 3399-2419 Sub-comandante

https://twitter.com/BPRv

Polícia Militar – Para emergência 190
Concessionárias de Rodovias:

Auto Pista Fluminense – Serviço ao Usuário: 0800 282 0101
Administra a rodovia BR 101 de Niterói (fim da Ponte SA) até a fronteira com o Espírito Santo.

Concer – Serviço ao Usuário: 0800 282 0040
Administra a rodovia BR-040 entre o Rio de Janeiro e Juiz de Fora.

CRT – Serviço ao Usuário: 0800 021 0278
Administra a BR-116 do entrocamento com a BR-040 em Duque de Caxias-RJ até o entrocamento com a BR-393, no município de Carmo, poucos quilômetros da fronteira com Além Paraíba-MG.

Lamsa – Serviço ao Usuário: 0800 0242 355
Essa via municipal, com 21 km, liga a Barra da Tijuca á Zona Norte, passando por túneis, pela Av. Brasil e Linha Vermelha, terminando no Fundão.

https://twitter.com/LinhaAmarelaRJ

NovaDutra – Serviço ao Usuário: 0800 017 35 36

Administra os 402km da Rodovia Pres. Dutra (BR-116),  entre o Rio de Janeiro e São Paulo.

Ponte Rio–Niterói – Serviço ao Usuário: 0800 777 6684
Administra a Ponte Presidente Costa e Silva, mais conhecida como Ponte Rio-Niterói,  uma das maiores pontes do mundo com  13 quilômetros de extensão e até 70 metros de altura no trecho do Vão Central. É também a continuação da BR-101.

Rodovia do Aço –  Serviço ao Usuário: 0800 2853 393
BR-393/RJ 
Rodovia Lúcio Meira, do km 101+900 (Divisa MG/RJ) ao Entroncamento com a BR-116 (Via Dutra) – km 258 (Volta Redonda) – extensão de 200,4 quilômetros .

Rota 116 – Serviço ao Usuário: 0800 2820 116
Trecho da RJ-116 do km 0 (Itaboraí) ao km 42,8 (Cachoeiras de Macacu) da RJ-116, incluindo 1,7 km da RJ-104. Daí até o km 79 (Nova Friburgo) da RJ-116 seguindo até o km 103,5 (Bom Jardim) e terminando no km 138,6 (Macuco) da RJ-116.

Via Lagos – Serviço ao Usuário: 0800-702 0124

São 58km de extensão  pela RJ 124, iniciando no entroncamento da BR 101 em Rio Bonito, passando por Araruama e terminando em São Pedro da Aldeia, na rodovia RJ 106 (Amaral Peixoto).

ViaRio – Serviço ao Usuário: 0800 084 2746

Concessionária municipal- administra 13 dos 26 quilômetros do Corredor Presidente Tancredo de Almeida Neves – Transolímpica

 Rodovias Federais:

ANTT – Responsável pela fiscalização das  concessões de rodovias federais.

DNIT – RJ – Condições das Rodovias Federais do RJ

Polícia Rodoviária Federal – Serviço ao Usuário: 191

Unidades, Delegacias e Postos

http://www.prf.gov.br/portal/unidades-prf/

Condições das Estradas (Pesquisas):

Condições das Estradas (Federais e Estaduais) do Rio de Janeiro, segundo relatório da Pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes(CNT) em 2018. 
As informações são do período da realização do levantamento e podem ter sido alteradas, mas oferecem um panorama das condições gerais das rodovias mais importantes do estado. (Veja aqui)

O que é Sinalização Viária?

Você já deve ter se perguntado o que é uma Sinalização Viária, não é mesmo? Então, iremos te explicar detalhadamente o que é, do que é composta e quais suas categorias. Confira!

De acordo com o dicionário, a palavra ‘’sinalização’’ significa ‘’conjunto de sinais utilizado como meio de comunicação’’. Esses sinais podem ser luminosos, visuais ou acústicos.

Já a palavra ‘’viária’’ entra como complemento para simbolizar que a utilização é exclusiva em rodovias e área de circulação de veículos.

sinalização viária é dividida em duas principais categorias: sinalização horizontal e sinalização vertical. Saiba mais o que significa cada uma.

Lembrando que chamamos de Sinalização Viária a junção das duas categorias, estando sempre seguida uma da outra e complementando toda a sinalização que uma rodovia e via precisa ter.

Sinalização Horizontal

É executada sobre o pavimento de uma via para o controle, advertência, orientação ou informação do usuário. Utiliza-se símbolos, legendas, linhas e marcações de pavimento.

Em outras palavras, tem como objetivo organizar, controlar e orientar o fluxo de carros e pedestres nas rodovias e vias. São faixas e marcas feitas no pavimento, com tinta refletiva, de preferência, e nas cores amarela e branca.

sinalização horizontal se apresenta em cinco cores:

Amarela: utilizada na regulamentação de fluxos de sentidos opostos, na delimitação de espaços proibidos para estacionamento e/ou parada e na marcação de obstáculos.

Vermelha: utilizada em ciclovias, regulamentando o espaço destinado ao deslocamento de bicicletas leves e em símbolos de hospitais e farmácias.

Branca: utilizada para sinalizar fluxos de mesmo sentido. Delimita espaços especiais, trechos de vias, estacionamento regulamentado de veículos em condições especiais, marcação de faixas de travessias de pedestres e na pintura de símbolos e legendas.

Azul: utilizada nas pinturas de símbolos em áreas especiais de estacionamento ou de parada para embarque e desembarque.

Preto: utilizada para proporcionar contraste entre o pavimento e a pintura.

As Faixas de Sinalização

As faixas podem ser contínuas, interrompidas e destinadas ao pedestre.

Faixa amarela contínua: quando traçada ao longo da pista de rolamento indica que o veículo não pode passar a outra metade da pista. Divide fluxo de sentidos opostos. Se traçada transversalmente, indica o limite onde o veículo deve deter-se quando a sinalização mandar parar.

Faixa amarela/branca contínua: quando traçada ao longo da pista de rolamento, divide faixas em fluxos de mesmo sentido. Indica que a mudança de faixa de tráfego de mesmo sentido não é permitida. Podem ser também traçadas transversalmente na pista. Duas a duas, paralelamente, delimitam a área de travessia do pedestre.

Faixas brancas interrompidas: quando traçadas ao longo da pista de rolamento, indicam a sua divisão em duas ou mais faixas de tráfego, permitindo ao veículo passar de uma para outra.

Faixa de pedestre: a área transversal ao eixo de uma via devidamente sinalizada, destinada a passagem de pedestres. É um elemento necessário nas ruas das cidades por ser a área na qual o pedestre tem prioridade sobre os veículos, visando a lhe oferecer o máximo de garantia no ato de atravessar a pista de rolamento. É também chamada passagem de pedestres ou faixa de segurança de pedestres.

Sinalização Vertical

Transmite mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas preestabelecidas e legalmente instituídas.

Em outras palavras, utiliza-se de símbolos, legendas e pictogramas para se comunicar com os usuários, assim como a horizontal.

Localizada em placas fixadas em postes e por isso ficam do lado ou suspensa na pista. E tem o poder também de informar deveres, direitos e obrigações do Cidadão.

Dentro desta categoria, existem mais duas: Sinalização Vertical de Regulamentação e Sinalização Vertical de Advertência.

Sinalização Vertical de Regulamentação

São as placas da cor vermelha

Transmite aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias urbanas e rurais. Assim, o desrespeito aos sinais de regulamentação constitui infrações, previstas no capítulo XV do Código de Trânsito Brasileiro – CTB.

As proibições, obrigações e restrições devem ser estabelecidas para dias, períodos, horários, locais, tipos de veículos ou trechos em que se justifiquem, de modo que se legitimem perante os usuários.

É importante também que haja coerência e clareza entre diferentes regulamentações, pelos riscos à segurança dos usuários das vias e pela imposição de penalidades que são associadas às infrações relativas a essa sinalização. A coerência e o cuidado também é para que a obediência a uma regulamentação não incorra em desrespeito à outra.

Os princípios da Sinalização Viária devem sempre ser observados e atendidos com rigor.

Sinalização Vertical de Advertência

São as placas da cor amarela

Alerta os usuários sobre condições potencialmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via ou adjacentes a ela. Deve ser utilizada sempre que o perigo não se evidencie por si só.

Essa sinalização exige geralmente uma redução de velocidade com o objetivo de propiciar maior segurança de trânsito.

A aplicação da sinalização de advertência deve ser feita após estudos de engenharia, levando-se em conta os aspectos: físicos, geométricos, operacionais, ambientais, dados estatísticos de acidentes, uso e ocupação do solo lindeiro. Ou seja, o local deve ser examinado, tanto para as condições e também na experiência que o usuário terá.

Pensando na experiência do usuário, o uso desta placa não deve ser excessivo, pois pode comprometer a confiabilidade naquela informação.

E muito importante também: ela deve ser retirada imediatamente quando as situações que exigiram sua implantação deixarem de existir.

Conclusão

Sinalização Viária tem como objetivo a organização de rodovias e vias, sendo urbana ou rural, para que os usuários saibam quais seus deveres, direitos e obrigações como Cidadão.

Aqui você aprendeu o que a Sinalização Viária é dividida em duas categorias:

  • Sinalização Horizontal: controla e orienta o fluxo de carros; é utilizada em 5 cores;
  • Sinalização Vertical: orienta os usuários e se divide em Sinalização de Regulamentação (placas vermelhas) e Sinalização de Advertência (placas amarelas);

A junção das duas categorias formam a sinalização necessária que uma rodovia ou pista precisa ter. E também é um fator muito importante na Segurança Viária, pois quanto mais sinalizada, mais segura a pista estará.

Ficou com alguma dúvida ou deseja implantar um projeto de Sinalização Viária na sua cidade, condomínio ou rodovia? Entre em contato conosco!

A visibilidade da Sinalização Viária

A visibilidade da Sinalização Viária

A sinalização viária é a maneira pela qual o órgão responsável pelo gerenciamento do trânsito se comunica com o motorista, fornecendo informações relativas à regulamentação, perigos e direção a seguir e que consiste em um dos elementos principais dos usuários das vias. Considerada um item obrigatório à circulação de veículos, a sinalização viária proporciona a segurança necessária nas vias de trânsito e oferece informações através de sinais, símbolos e marcas durante o dia e, principalmente, à noite.

Essas informações chegam aos motoristas por meio de sinais retrorrefletivos (visibilidade noturna) emitidos pela luz do farol dos veículos ou de dispositivos que contenham luz própria.
A retrorrefletividade é um item de suma relevância, pois aumenta significativamente a visibilidade da sinalização.
A qualidade dos materiais utilizados na sinalização está diretamente relacionada à performance dos produtos na via. O grande desafio é produzir insumos que durante a sua vida útil garantam ao condutor do veículo uma direção segura; este tem sido o foco das empresas que se destacam neste setor.
A sinalização aplicada sobre o pavimento, como por exemplo a demarcação horizontal (tintas, termoplásticos, películas pré-fabricadas e plásticos) e tachas, sofrem frequentemente o problema da abrasão e necessitam de constantes pesquisas para  que haja uma melhoria contínua da qualidade para que ofereçam vida útil prolongada.
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) dedica todo o seu capítulo VII à Sinalização de Trânsito, que está subdividida em:
– Sinalização Vertical
– Sinalização Horizontal
– Dispositivos Auxiliares

Sinalização Vertical: Segundo o CTB, no anexo II, a sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, através de legendas e/ou símbolos pré-reconhecidos e legalmente instituídos.
A sinalização vertical é classificada de acordo com a sua função, compreendendo os seguintes tipos: Sinalização de Regulamentação; Sinalização de Advertência e
Sinalização de Indicação.
Apresentam no seu escopo materiais que foram normatizados com a finalidade de permitir ao técnico de engenharia de trânsito projetar para cada trecho um determinado número de sinais, permitindo aos usuários das estradas e vias urbanas identificarem seu trajeto com segurança.
Essas placas têm por finalidade orientar o curso de deslocamento dos veículos ao destino pretendido, como também informar sobre limitações, proibições, educação no trânsito, obras e atrativos turísticos, localizações, dados gerais do percurso e quilometragem . Obedecem a diversos tamanhos e diagramação de letras e são instaladas em postes de madeiras, semipórticos ou pórticos, construídos em aço para sustentação das mesmas, bem como estruturas metálicas para casos específicos.
As películas refletivas utilizadas são do tipo I, II, III e IV.

Sinalização Horizontal: A norma NBR 7396 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, define sinalização horizontal como sendo um conjunto de marcas, símbolos e legendas demarcadas sobre o leito viário, respeitadas as normas estabelecidas pelas autoridades competentes.
É constituída através da pintura de linhas contínuas, tracejadas ou seccionadas e também por símbolos e legendas.

Tintas: Recebe o nome de Tinta uma composição líquida pigmentada que se converte em uma película sólida e opaca, aderente ao substrato.
Podem ser diluídas, sólidas ou em dois componentes (sem materiais voláteis). As líquidas são solúveis em água ou diluídas em solventes apropriados, já as solidas são produzidas em massas sem diluentes originando os materiais termoplásticos, que se tornam líquidos quando são submetidos à temperatura entre 160° e 200°C em sua aplicação. As tintas de dois componentes são fornecidas em duas embalagens (A e B) que misturados em proporções corretas, devem formar um produto sólido, contemplando uma maior resistência à abrasão de seus filmes secos que são formados por reação química.
Normalmente as tintas são produzidas nas cores branca, amarela e preta e são normatizadas pela ABNT, cujas normas têm por objetivos exigir a qualidade mínima de cada fabricante. No entanto, os produtos utilizados se dizem similares, mas não iguais, pois não oferecem o mesmo desempenho, uma vez que alguns fabricantes apostam na melhor performance de seus produtos e excedem as normas. Isso gera um custo beneficio compensador pela maior durabilidade e prolongamento da vida útil do produto, oferecendo principalmente maior garantia aos serviços executados.
A preferência por preços, sem a devida avaliação da qualidade e do rendimento de uma tinta que se calcula pelos sólidos em volume, está voltando a ser fator principal das compras, onde produtos mais baratos acabam proporcionando maior custo pelo número de vezes que se refaz o serviço.

Dispositivos auxiliares – Nos termos do CTB, Dispositivos Auxiliares são elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. São constituídos de materiais, formas e cores diversos, dotados ou não de refletividade, com as funções de:
– Incrementar a percepção da sinalização, do alinhamento da via ou de obstáculos à circulação;
– reduzir a velocidade praticada;
– oferecer proteção aos usuários;
– alertar os condutores quanto a situações de perigo potencial ou que requeiram maior atenção.

Tachas refletivas: Tachas refletivas são dispositivos auxiliares à sinalização horizontal fixado na superfície do pavimento. Consiste em um corpo resistente aos esforços provocados pelo tráfego, possuindo uma ou duas faces retrorrefletivas nas cores branca, amarela ou vermelha. São consideradas de grande utilidade no período noturno, principalmente quando chove.
Alguns fabricantes desenvolveram produtos que permitem se ver com clareza as linhas sinalizadas através da retrorrefletividade e os contornos da via a mais de 500 metros à frente.
As tachas são normatizadas conforme a NBR – 14636 – 2013, norma que oferece 4 (quatro) padrões de qualidade de refletivos. São eles:
tipo I – Plásticos;
tipo II – Plásticos com tratamento anti-abrasivo;
tipo III/IV – Plástico com proteção de vidro ou vidro esférico espelhado
tipo C produzido com corpo metálico podendo ser oferecida com qualquer tipo de refletivo dependendo da exigência do projeto.

Balizadores e Barreira: Balizadores são dispositivos verticais que são recomendados para serem instalados com aproximadamente 75cm de altura que permitem ao motorista ver com clareza durante o período noturno os contornos da via além de 500 metros à frente. São instalados em uma distância entre 20 e 50 metros, de forma sequencial nas laterais das pistas e seus refletivos variam conforme as normas estabelecidas.
Os materiais utilizados podem ser de plástico ou de concreto, contudo os mais apropriados são os flexíveis que não oferecem resistências a um eventual impacto do veículo.
As Barreiras são dispositivos verticais de segurança de maior importância, pois impedem que veículos desgovernados provoquem danos às pessoas e a outros veículos que se encontram fora da calha do trânsito. São construídas em concreto ou aço, sendo que as de aço podem ser classificadas como rígidas, semirígidas, maleáveis, semimaleáveis e flexíveis e normalmente são instaladas com uma, dupla ou tripla onda.

Conclusão: A sinalização no Brasil está regulamentada desde 28/02/1974 através do decreto da Lei N°73.696.
Para melhor entendimento da importância da sinalização nas vias de trânsito, faz-se mister considerar que tanto a sinalização vertical como a horizontal são extremamente necessárias para o fornecimento de informações pertinentes aos motoristas.
A variedade de produtos fabricados para atender a demanda da sinalização, principalmente aqueles que dão origem aos sinais viários horizontais, devem ter um alto padrão de qualidade, justamente para garantir ao usuário das vias de trânsito uma vida útil refletiva com longa durabilidade, uma vez que esses sofrem direta e continuamente desgaste, provocado pela ação da abrasividade do trânsito, pois é principalmente à noite que a sinalização deve ser visível e inconfundível.

Fonte: Portal Brasil Engenharia